Qual é a relação entre reestruturação de empresas e a agenda ESG?

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Qual é a relação entre reestruturação de empresas e a agenda ESG?

Por ser uma ferramenta de auxílio às instituições em situações de crise financeira, a reestruturação empresarial garante um respiro e um retorno positivo para o negócio trazendo mais organização interna.

Dessa forma é possível traçar um paralelo com a ferramenta pelos advogados com outro conceito: a governança corporativa, uma parte importante da agenda ESG (práticas ambientais, sociais e de governança aplicadas por empresas engajadas na melhoria do meio ambiente e da sociedade em geral).

Abaixo destrinchamos cada um dos termos e os motivos de estarem ligados. Confira:

Reestruturação de empresas

Para fazer a reorganização interna é necessário visitar a forma em que a organização se encontra no momento para que assim seja possível estruturar um plano a ser seguido. Existem três etapas geralmente seguidas pelos operadores de direito durante a reestruturação de uma empresa, são elas: diagnóstico, análise e estabilização e retorno ao crescimento.

A primeira consiste em entender a crise e a situação atual por completo, olhando para a forma como a empresa tem realizado suas funções nos últimos anos, assim como os gastos e políticas internas. Após a identificação é o momento do planejamento personalizado que deverá ser seguido por todos os colaboradores. Se bem estruturado levará ao terceiro passo, o da estabilização do caso e do crescimento dos negócios.

Como dito anteriormente, para que todos estes passos sejam seguidos é necessário o apoio de um advogado da área. A Recuperação Brasil possui profissionais focados no assunto, que visam trazer de volta o bem-estar e a harmonia financeira das empresas. Para conhecer mais sobre este serviço e os outros disponíveis basta entrar em contato pelo site.

Governança corporativa

Com base nas informações apresentadas sobre a ferramenta é possível concluir que a intenção com todo o processo de reestruturação é alterar e melhorar o negócio, a partir da criação de diretrizes e normas internas e do seguimento das Leis que o atingem, como a LGPD e as tributárias que interferem diretamente na parte financeira.

Ao moldarem sua estrutura para algo melhor acabam por exercer a governança corporativa, visto que é melhor definida pela administração adequada dos negócios baseada na transparência dos atos. Portanto, utilizar a ferramenta que irá ajudar o financeiro da empresa também contribui para que ela siga para uma caminho melhor, atuando a partir de um dos pilares do ESG.

Práticas ESG

Colocar em prática um dos pontos da tríade acaba favorecendo não apenas as empresas, por conseguirem se manter e atuar de forma adequada, mas garante que os consumidores e investidores se interessem por elas, tendo em vista a importância que o assunto tem para esses agentes.

Também é relevante para a sociedade e o meio ambiente, o verdadeiro motivo de incluir as ações dentro da rotina das instituições. É válido ressaltar ainda a necessidade de introduzir outras ações além da “G” para a marca. Incluir práticas sociais (como a prática de igualdade, a valorização da saúde e bem-estar e a exaltação dos direitos humanos) e ambientais (investindo em energia limpa, usar recursos naturais e praticar a reciclagem) é o que irá diferenciar esta instituição a longo prazo.

Para começar a incluir as ações os clientes podem contar com a ajuda do Práticas ESG que realiza consultorias personalizadas para poder incluir as práticas de acordo com o objetivo que possuam. Acesse o site para saber mais.

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